Porto Alegre: Patrimônio e Tradição Urbana

Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, possui um rico acervo arquitetônico que reflete os diferentes momentos históricos e culturais que moldaram a cidade. Ao caminhar por suas ruas, é possível encontrar construções que remontam ao período colonial, bem como edifícios que traduzem a sofisticação do ecletismo arquitetônico do século XX. Essas construções não apenas contam a história da cidade, mas também revelam a busca por beleza, ordem e harmonia, princípios fundamentais da arquitetura tradicional.

Mais do que simples construções, esses edifícios são testemunhos vivos da identidade cultural porto-alegrense. Suas fachadas imponentes, detalhes ornamentais e simbologia arquitetônica dialogam com os valores de uma sociedade que, no passado, buscava expressar tradição e perenidade por meio da arquitetura. Este artigo destaca dez das mais emblemáticas construções históricas de Porto Alegre, ressaltando suas qualidades arquitetônicas e sua relevância cultural, convidando o leitor a um olhar mais atento e reflexivo sobre a importância da preservação do patrimônio urbano.

1. Theatro São Pedro (1858)

O Theatro São Pedro, um dos mais antigos teatros do Brasil e o mais antigo e tradicional da cidade, é um ícone da arquitetura neoclássica na cidade de Porto Alegre. Seu projeto foi encomendado do Rio de Janeiro no ano de 1833, no entanto, foi enviada a Porto Alegre uma proposta com a concepção da praça Dom Pedro (atual Praça da Matriz) e dois prédios idênticos, gerando um pórtico[1] simétrico (Figuras 1 e 2) que conduzia à antiga Alfândega. 

Em 1834, os alicerces do teatro foram lançados, mas, com a guerra civil no ano seguinte, a obra foi interrompida e retomada somente em 1846, quando uma nova associação privada se constituiu para prosseguir a construção, solicitando também ao governo o patrocínio oficial[2]. Sua inauguração ocorreu solenemente em 27 de junho de 1858[3]. 

O projeto executado é de autoria de Philip Von Normann[4], arquiteto a quem se pode atribuir a introdução do neoclassicismo em Porto Alegre, e foi concebido com planta em formato retangular, uma tipologia conhecida como “Teatro Italiano”[5]. A sua fachada é simétrica, com um pórtico de entrada com quatro pilastras dóricas e um interior ricamente decorado, com características de teatros europeus, enriquecendo o cenário artístico e cultural da cidade até os dias correntes. 

Ao longo de sua história, o teatro passou por diversas restaurações para preservar sua estrutura e beleza originais. A mais significativa foi feita em 1973, pois estava em péssimo estado de conversação, e em 28 de julho de 1984 foi entregue novamente à população[6].

Fig. 1: Praça da Matriz no século XIX com o Teatro São Pedro e a Casa da Câmara. Fonte: Acervo Irmãos Ferrari.
Fig. 2: Pintura representando o teatro São Pedro (esquerda) e, ao lado, a Câmara Municipal. Disponível em: https://www.camarapoa.rs.gov.br/noticias/conheca-a-historia-da-camara-municipal-de-porto-alegre. Acesso: 17/03/2025.
Fig. 3: Fachada do Theatro São Pedro. Disponível em: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2021/06/01/orquestra-theatro-sao-pedro-busca-arrecadacao-para-projeto.ghtml. Acesso em: 17/03/2025.

2. Palácio Piratini (1909)

Sede do Governo estadual, o Palácio Piratini segue o estilo Beaux-Arts, inspirado na arquitetura francesa. Antes de ser construído, já existia um antigo Palácio, projetado pelo Capitão de Engenharia Alexandre Montanha, em estilo colonial e que durou muito tempo, passando por várias alterações em sua configuração (na Figura 8, vê-se o palácio ao lado da antiga igreja matriz). 

No entanto, com a chegada do período da República, o Governo do estado viu a necessidade de se edificar uma sede maior, cujo primeiro projeto, proposto pelo Engenheiro Afonso Hebert, chegou a ter sua pedra fundamental lançada em 1896. Porém, ao assumir o Governo do estado, Carlos Barbosa Gonçalves decidiu que deveria ser construído um Palácio de maior beleza e imponência[7]. Conforme o historiador Artur Ferreira Filho “reza a tradição que o Secretário Godoy, das Obras Públicas, insistia com o Presidente para que o novo Palácio fosse o edifício público mais belo e majestoso de todo o Brasil”. Assim foi convocado um concurso na França para o Palácio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. 

Embora dois projetos tenham se destacado no concurso, o Ministro da França no Brasil recomendou a contratação do arquiteto francês Maurice Gras, que foi a Porto Alegre, analisou o terreno e realizou o projeto que hoje existe. A obra foi autorizada em 1909, inaugurada em 1921, mas teve sua conclusão somente em 1971[8].

Fig. 4: Planta baixa e perspectiva do projeto de Maurice Gras. Fonte: LAGEMANN, Eugenio et LICHT, Flávia Boni. 2010.

Pela figura acima, pode-se ver que nem todo o projeto foi construído. O prédio da frente é destinado à área administrativa e a parte de trás, à residencial. Para a ornamentação externa, foram encomendadas esculturas de Paul Landowski, o mesmo escultor que fez o Cristo Redentor: A Primavera, localizada na fachada posterior, a Indústria e a Agricultura, localizadas na fachada frontal. O interior possui 23 afrescos de Aldo Locatelli, lustres de cristal e um mobiliário refinado. O edifício simboliza a grandiosidade do poder público, a importância da arquitetura em Porto Alegre e expressa a identidade de um povo.

Fig. 5: Fachada do Palácio Piratini e Catedral Metropolitana ao lado. Disponível em: https://palaciopiratini.rs.gov.br/ala-governamental. Acesso em: 17/03/2025.
Fig 6: Salão Negrinho do Pastoreio. Disponível em: https://palaciopiratini.rs.gov.br/ala-governamental. Acesso em: 17/03/2025.
Fig 7: Fachada Frontal do Palácio Piratini. Fonte: Esdras Tonin, 2025.
Fig. 8: Igreja Matriz ao lado do Palácio do Governo no final do século XVIII. Fonte: Wendroth.

3. Catedral Metropolitana de Porto Alegre (1922)

A Catedral Metropolitana, uma joia italiana no centro de Porto Alegre, é um marco arquitetônico que mistura influências do Renascimento italiano e do Barroco e tem grande relevância para a cidade por sua notável qualidade arquitetônica, o que a torna praticamente impossível de ser esgotada em um único artigo. 

A sua história começa com a necessidade de se ter uma catedral mais imponente e mais coerente com a arquitetura da cidade. Com isso, em 14 de outubro de 1916, foi realizada a primeira Comissão, na qual Dom João Becker iniciou a materialização da ideia de uma nova igreja episcopal “que estivesse à altura de um templo de Deus e de uma obra de arte digna da civilização do Rio Grande do Sul”[9]. Com esta decisão, no mês seguinte, foi aberto um concurso para a apresentação de um anteprojeto para a Catedral de Porto Alegre: o Arcebispo deixou claro que era uma “construção para a eternidade”. 

Para esse concurso, foram apresentados 19 projetos e o do arquiteto e escultor espanhol Jesus Maria Corona foi o vencedor, mas, ao ser avaliado novamente, o projeto foi tido como impossível de ser executado[10]

No entanto, em janeiro de 1920, o Cônego João Maria Balém mostrou uma solução ao Arcebispo: o projeto do Santuário do Rosário, em Patras, na Grécia, no estilo Renascentista Romano, projetado pelo arquiteto italiano Giovanni Battista Giovenale. Assim, fizeram contato com o arquiteto em Roma, que logo lhes enviou os desenhos para serem executados na capital gaúcha, uma tarefa confiada ao engenheiro tchecoslovaco José Hruby. Os projetos executivos foram feitos pelo engenheiro e enviados de volta para Giovenale, que encontrou muitos problemas e resolveu fazer um novo projeto levando em consideração a cidade e a localização da catedral. Após todos esses trâmites, a pedra fundamental foi lançada, em 7 de agosto de 1921, e no dia 10 de agosto de 1986 ocorreu a inauguração da igreja. Ela viria a ser um dos últimos projetos do arquiteto italiano[11], que infelizmente faleceu sem nunca ter visitado a cidade, no ano de 1934. 

A catedral, que traz a arquitetura do primeiro Renascimento romano, possui 73,60m[12] de altura, 80m de comprimento, 47m de largura nas absides e contém uma cúpula majestosa com diâmetro de 18m, coroada com um lanternim de concreto armado, fazendo referência a projetos como a Basílica de São Pedro de Bramante, em Roma, e a Catedral de Santa Maria del Fiore de Brunelleschi, em Florença. 

Ao entrar no edifício, logo se percebe a presença significativa da luz natural que entra pela cúpula, enfatizando o elemento da sacralidade e do mistério no santuário. Algo curioso é a existência de colunas e pilastras jônicas em toda a construção, assim como nas ilustrações do grande mosaico. Isto é explicado por Cheuiche: “De acordo com o credo estético da Renascença arquitetônica, a coluna Jônica, na sua versão romana, constituía a unidade referencial para a determinação das medidas das demais partes do edifício, a fim de assegurar a beleza do conjunto.” Na sua fachada frontal, vê-se o intervalo de vãos ímpar que destaca o centro, uma característica da arquitetura clássica. A abóbada de berço e a subtração gerando uma galilé (nártex) ampla e aberta antes de entrar na nave central também são soluções encontradas na Capela Pazzi, em Florença, projeto de Brunelleschi[13], uma obra do período do Renascimento na Itália. Ainda nesta fachada, vê-se as duas torres com as pilastras jônicas, coroadas pelas torres sineiras com pilares também jônicos. 

É uma catedral rica em mosaicos externos: no centro, acima do arco da portada, há anjos músicos e, logo acima dela, uma imagem referente à Dedicação da Catedral à Mãe de Deus; nas laterais estão a cena do Calvário (à direita) e a cena da Anunciação (à esquerda). Ainda no frontão, estão as figuras do leão, da águia, do anjo e do touro, que representam os evangelistas São Marcos, São João, São Mateus e São Lucas, respectivamente, e no centro está Jesus. Os mosaicos externos destacam-se como expressões de fé e beleza, sendo um dos principais templos católicos do estado.

Uma das lições que se pode aprender com Giovenale na Catedral de Porto Alegre é a utilização de técnicas construtivas mais modernas em edifícios recentes que contêm elementos clássicos, como é o caso da cúpula feita em concreto armado. Este projeto mostra como as igrejas podem ser belas e atuais, trazendo elementos arquitetônicos e ornamentais já utilizados por antigos mestres para os dias correntes.

Fig. 9: Catedral Metropolitana de Porto Alegre. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia/2021/08/fe-perseveranca-e-arte-os-cem-anos-da-catedral-metropolitana-de-porto-alegre-ckrzqymzz00e8013bj2pc36xh.html. Acesso em: 17/03/2025.
Fig. 10: Catedral de Porto Alegre. Fonte: Esdras Tonin, 2025.

4. Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS (1954)

Este prédio, edificado em 1913, foi resultado de um concurso no governo de Carlos Barbosa Gonçalves para abrigar a Delegacia Fiscal de Porto Alegre[14]. O projeto, concebido pelo arquiteto alemão Theodor Alexander Josef Wiederspahn e executado pela empresa de engenharia Rudolf Ahrons, foi o único apresentado[15] e consiste num edifício-quarteirão com quatro torres nas esquinas ligadas por quatro barras ligeiramente recuadas do alinhamento daquelas, sendo a torre com um relógio no alto, voltada para a Praça da Alfândega, a mais alta.

O prédio em si não tem uma simetria absoluta[16], no entanto, a sua entrada é marcada por duas colunas colossais jônicas e, mais acima, colunas jônicas menores sustentando um entablamento e frontão eclético; sua base possui um tratamento diferenciado. No corpo do edifício, há volumes com predominância de linhas verticais que se alternam entre recuos e avanços, materializados ora com pilastras, ora com colunas. Entre esses elementos, o arquiteto insere janelas ricamente trabalhadas que se destacam; essas marcações verticais regulam também as aberturas da base do edifício e seguem ordenando a composição da fachada. Wiederspahn[17] demonstra assim que as fachadas da arquitetura eclética precisam ter ordem, ser cuidadosamente desenhadas e estudadas; não ser meramente arbitrárias.

O prédio foi transformado em museu no ano de 1974, tombado pelo estado em 1985 e abriga um dos mais importantes acervos artísticos do sul do Brasil, promovendo a intersecção entre arquitetura e arte. Curiosamente, esse edifício faz conjunto com o Museu Antropológico do Rio Grande do Sul, projeto do mesmo arquiteto: ambos montam um “pórtico urbanístico”, que leva até à entrada do porto através da Avenida Sepúlveda. Essa composição é muito interessante e foi semelhantemente empregada no Theatro São Pedro e na Casa da Câmara, construções já mencionadas neste artigo e projetadas por um outro arquiteto alemão.

Fig. 11: Fachada do MARGS. Fonte: Esdras Tonin, 2025.
Fig. 12: Fachada lateral. Fonte: Esdras Tonin, 2025.

Conclusão

As construções históricas de Porto Alegre são mais do que símbolos arquitetônicos: elas representam a alma da cidade. Cada um dos edifícios apresentados até aqui carrega consigo narrativas de um tempo em que a arquitetura era pensada para durar, para inspirar e para refletir os valores mais elevados da civilização.

Preservar essas construções é preservar também a memória coletiva e a identidade de uma cidade que tem muito a ensinar por meio de suas formas, detalhes e significados. Na segunda parte deste artigo, seguiremos destacando outras quatro edificações emblemáticas, aprofundando ainda mais esse olhar sobre o legado arquitetônico e cultural da capital gaúcha.

[1] MACEDO, Francisco Riopardense de Macedo. História de Porto Alegre. Porto Alegre. UFRGS. 1993. p. 65.

[2] FRANCO, Sérgio da Costa. Porto Alegre: Guia Histórico. Porto Alegre: UFRGS, 2006. p. 375.

[3] https://theatrosaopedro.rs.gov.br/historia

[4] SCHÄFFER, Barbara. 2011. Porto Alegre, Arquitetura e Estilo. Dissertação de Mestrado. UFRGS.

[5] Arquivo IPHAE. Livro Tombo n° 29.

[6] FRANCO, op.cit., p. 375.

[7] FRANCO, op.cit., p. 375.

[8] FRANCO, op.cit., p. 303.
[9] CHEUICHE, Antônio do Carmo. Catedral Metropolitana de Porto Alegre – Guia Histórico-Artístico. Porto Alegre: Diagramme Produções, 2012, p.24.
[10] CHEUICHE, op.cit., p. 26.
[11] CATINI, Rafaela. Giovanni Battista Giovenale. 2001. Disponível em: https://www.treccani.it/enciclopedia/giovanni-battista-giovenale_(Dizionario-Biografico)/ Acesso em: 20/03/2025.
[12] CHEUICHE, op.cit., p. 46.
[13] NASCIMENTO, José Clewton. Capela Pazzi. n°1.  Natal: UFRN, 2021. https://issuu.com/giesta/docs/capela_pazzi_3_ Acesso em: 20/03/2025.
[14] Arquivo IPHAE. Livro Tombo n° 22.
[15] TOLOTTI Filho, José Luiz. Ecletismo e reciclagem : o edifício do MARGS, do Memorial do RS, e do Santander Cultural.Dissertação.Porto Alegre: UFRGS, 2010. p.39.
[16] TOLOTTI Filho, José Luiz, op.cit., p.42.
[17] A obra de Wiederspahn é extensa, pois seu trabalho inicia em sua terra natal, chega a Porto Alegre, estende-se por cidades de colonização alemã no interior do estado e depois volta para a capital. A sua vida e obra foi muito estudada pelo professor Günther Weimer, que também escreveu um excelente livro intitulado: “Theo Wiederspahn arquiteto” publicado pela Editora Universitária da PUC-RS, também há diversas dissertações e teses que falam sobre ele e pesquisam algo específico.
 

Referências Bibliográficas

1. SCRUTON, Roger. A Beleza. Trad. Cezar Augusto Silveira. Lisboa: Edições 70, 2011.

2. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.

3. MACEDO, Francisco Riopardense de Macedo. História de Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS, 1993.

4. SCHÄFFER, Barbara. 2011. Porto Alegre, Arquitetura e Estilo. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: UFRGS, 2011.

5. Arquivo IPHAE. Livro Tombo

6. FRANCO, Sérgio da Costa. Porto Alegre: Guia Histórico. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

7. CATINI, Rafaela. Giovanni Battista Giovenale. 2001. Disponível em: https://www.treccani.it/enciclopedia/giovanni-battista-giovenale_(Dizionario-Biografico)/ Acesso em: 20/03/2025.

8. NASCIMENTO, José Clewton. Capela Pazzi. n°1.  Natal: UFRN, 2021. https://issuu.com/giesta/docs/capela_pazzi_3_ (Acesso em: 20/03/2025)

9. https://www.catedralpoa.com.br/arquitetura (Acesso: em 20/03/2025).

10. LUZ, Maturino. A Evolução do abastecimento de hortifrutigranjeiros em Porto Alegre. Porto Alegre. 2022. Disponível em: https://sler.com.br/a-evolucao-do-abastecimento-de-hortifrutigranjeiros-em-porto-alegre/ Acesso em: 21/03/2025.

11. WEIMER, Günter. Arquitetos Imigrantes no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: PUCRS. 

12. DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. 1913: o segundo piso do mercado público. 2022. https://www.matinaljornalismo.com.br/parentese/memoria/1913-o-segundo-piso-do-mercado-publico/#:~:text=Alinhados%20com%20as%20motiva%C3%A7%C3%B5es%20est%C3%A9ticas,5). Acesso em: 21/03/2025

13. https://www.palaciopiratini.rs.gov.br/palacio Acesso em: 21/03/2025

14. https://santadoroteia-rs.com.br/7o-ano-visita-a-casa-de-cultura-mario-quintana/ Acesso em 05/06/2025

15. SUMMERSON, John; FICHER, Sylvia (trad). Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2017.

16. MORAES, George Augusto de. Contribuição de Manoel Itaqui para a Arquitetura Gaúcha. Dissertação. Porto Alegre: UFRGS, 2003.

17. CANEZ, Anna Paula Moura. Arnaldo Gladosch: o edifício e a metrópole. Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. Porto Alegre: UniRitter, 2008.

18. CHEUICHE, Antonio do Carmo. Catedral Metropolitana De Porto Alegre – Guia Histórico-artístico. Porto Alegre .Diagramme Produções. 2012.

19. PEREIRA, Cláudio Calovi. A CASA DO PODER. A arquitetura do Palácio Piratini em Porto Alegre. Novo Hamburgo. FEEVALE. 2011.

20. LAGEMANN, Eugênio et LICHT, Flávia Boni (rg.s) PALÁCIO PIRATINI. Porto Alegre : IEL, 2010

21. TOLOTTI Filho, José Luiz. Ecletismo e reciclagem : o edifício do MARGS, do Memorial do RS, e do Santander Cultural.Dissertação.Porto Alegre: UFRGS, 2010.

Autores do Artigo: Esdras Tonin e Robertha Silveira | Revisão: Camila Bernardino | Edição: Robertha Silveira

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